Ninguém sabe nada. Experimenta!

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NINGUÉM SABE NADA (MAS TODOS FINGEM/MOSTRAM QUE SIM). Maior perigo é pessoas dizerem coisas sem certeza (e tu acreditares sem verificares/experimentares)

  • Na escola, tudo o que aprendes toda a gente age como se fosse a verdade absoluta, quando, na verdade, são apenas as teorias mais prováveis, às vezes com um forte seletividade de seleção e interpretação da informação (especialmente em disciplinas subjetivas, mais sujeitas a diferentes interpretações)
  • Experimentar é a maneira mais certa de saber alguma coisa (especialmente algo que se aplique ao teu caso particular)
    • Além disso, só assim e que podes descobrir coisas novas (eu descobri muita coisa que não está escrita em lado nenhum) – isto inclui
  • É inevitável. A solução é apenas lembrares-te de que tudo o que qualquer pessoa diz (incluindo os teus próprios pensamentos e sensações) provavelmente está errado ou pelo menos é uma visão incompleta e/ou desequilibrada/exagerada da realidade.
    • Exemplo: Suporte diz-me que Mailerlite funciona de uma maneira, mas afinal funciona de outra maneira.
  • “O mundo está cheio de más explicações da realidade” (e de pessoas que aceitam-no cegamente e partilham-no, em vez de questionarem e experimentarem primeiro).

NÃO SABEMOS NADA, NINGUÉM SABE NADA (Equilíbrio é necessário)

  • Copiar Exemplos do “História de Vida” velho do site
  • Não precisas de saber (ter uma explicação perfeita) para mudar a tua vida. Basta teres os resultados. Qualquer explicação do processo é apenas um luxo desnecessário, onde perdemos muita da nossa vida.
  • Todos decidimos a nossa ação por meios automáticos, mas tentamos sempre arranjar uma justificação aparentemente lógica para essa ação (tentamos sempre ser consistentes com o passado, por mais ilógico que pareça)
  • Não te guies pelos teus pensamentos mas pela realidade (“Ninguém sabe nada (nem os teus pensamentos). Experimenta!”)
    • Exemplo: Comer Fígado (ou outra comida que achas que não gostarias – Insetos, etc)
      • “Come este inseto.” Detesto, péssimo! (Errado: isso é o teu cérebro a falar – não é a realidade!)
      • “Come isto.” (Se não questionas, mas apenas experimentas e deixas que a experiência seja a única coisa que determine a tua opinião, então
      • Problema: Se não experimentares (e assim não te deres a oportunidade de te habituar a novas experiências), então viverás de forma limitada, sempre fugindo do que não é familiar (não és livre e sofres desnecessariamente com este processo de fugir)
  • HISTÓRIA (EXEMPLO ILUSTRATIVO CHAVE):
    • “É verdade? Sim – o que posso melhorar? Não – é apenas a interpretação de outra pessoa.”
    • Plano: vamos analisando este exemplo ilustrativo para explicar como é que cada método de informação não é viável (experiência e lição/conclusão)
    • Situação: ia para beber o café. Mas será que devo beber o café? Beber o café ou não beber o café: eis a questão.
    • Nossa opinião:
      • quase tudo o que tu próprio pensas ou ouves de outras pessoas são interpretações (e não realidade) e são apenas uma porção da realidade (não a realidade total)
        • Interpretação: “Ele insultou-me.”
        • Realidade: Ele disse “Tens uns sapatos muito bonitos.”
      • o erro do “é óbvio/faz sentido” ou “é ridículo”
        • Exemplo do Sol gira à volta da Terra ou vice-versa.
          • Há pelo menos 2 interpretações possíveis, mas só 1 delas é óbvia.
        • Exemplo: seres que não vês são responsáveis por como te sentes (ridículo! Quem imaginaria nisso!)
        • Tudo o que parece óbvio, mais provável é de estar errado (ninguém verifica). E quanto mais pessoas concordam, mais provável é de estar errado porque ninguém verificou (não só parece óbvio para mim, como também para imensos outros).
        • Nunca aceito nem rejeito nada automaticamente (mesmo que toda a humanidade acredite noutra coisa). A única certeza que temos é “não sei, ninguém sabe”, por isso é isto que eu me relembro sempre.
        • Não rejeitar ideias ridículas: Mesmo ideias que eu não entendo agora (especialmente ideias sobrenaturais). A tentação é rejeitares automaticamente, mas eu penas penso: eu não sei, eu não sei! Provavelmente deve haver alguma verdade nisso, só que eu ainda não tenho as bases para perceber minimamente o que significa (voltaremos a este assunto mais tarde).
      • Nossas previsões: “de certeza que é isto que vai acontecer” (especialmente quando nunca experimentaste antes)
    • O que aparece mais vezes nem sempre é o mais verdadeiro (podes ser apenas imensas cópias da mesma coisa) – acontece imenso na internet
    • Opiniões da net e outros, ou comparar com outros:
      • Percebi: se eu me quero convencer que sim, consigo. Se eu me quero convencer que não, também consigo. Mas eu não me quero convencer de nada, quero é a “verdade”!
        • Factos de alimentação. Em quem confiar?
    • Opiniões da net e outros, ou comparar com outros (mas figuras de autoridade ou sucesso)
      • São seres humanos à mesma. E, às vezes, são os que menos valorizam resultados na prática, e mais valorizam teórico.
      • Os teus pais, professores, patrões, etc, são seres humanos à mesma. Sabem o que sabem. Mas também não sabem muita coisa (especialmente se não têm experiência). E podem sempre errar, especialmente se não verificaram.
      • Copiar YouTubers de Sucesso:
        • Quem te diz que os aspetos que estás a copiar são os aspetos que justificam o sucesso dessa pessoa? (Por exemplo, imitarem Mr Beast, mesmo ele próprio conseguindo melhores resultados com outro formato)
    • Estudos e Estatísticas
      • Feito por seres humanos à mesma.
      • Só conseguimos estudar aquilo que conseguimos medir (ou seja, estamos sempre limitados pelos nossos instrumentos de medida).
      • Só lemos os títulos e as conclusões. Há métodos melhores que outros, pode haver conflitos de interesses, – há que analisar tudo, população parecida contigo
      • Não esperes para que a Ciência concorde contigo – pode demorar muitos anos!
    • Encontrei o melhor estudo de todos, que tem as maiores probabilidades de estar correto (li tudo, todos os sinais bons)
      • É o que é acontece no geral numa população. Mas e para mim, neste momento, o que acontecerá?
        • Foi aqui que eu percebi que mesmo o melhor método não diz nada ou muito pouco do que irá acontecer-me a mim se eu fizer o mesmo.
          • Somos todos diferentes. E mesmo nós hoje somos diferentes de nós amanhã que seremos diferentes de nós daqui a 1 mês ou 1 ano (o estado do nosso corpo e os dados na nossa memória já são diferentes)
    • Com isto, depois de perder horas a pesquisar (informação), percebi que é inútil. Em vez disso, apenas experimentei, e vi o que aconteceu.
      • Solução: bebe o café (ou para de beber o café)! E depois vê-se! (com todo o tempo que perdemos, era só experimentar lol! E depois, muito importante: estar atento.)
        • Tudo são só sugestões (talvez valha a pena experimentar)
        • Nunca rejeito nenhuma ideia automaticamente, por mais ridícula que seja (porque é aí que normalmente estão as maiores descobertas)
    • Conclusão:
      • desde que não haja um risco óbvio (e a resposta realmente interessa-te), então experimenta!
      • A partir daí, adotei sempre esta mentalidade. Ninguém sabe nada, por isso não vou acreditar nem em mim nem nos outros cegamente. Em vez disso, vou sempre experimentar e, mediante os resultados, formar uma opinião mais informada (continuar a fazer se teve os resultados que quero e experimentar outra coisa se não teve os resultados que quero).
    • Os limites de aprender por experiência (ou qualquer outra forma de saber)
      • Tu, a cada dia, és um ser humano diferente, com diferentes circunstâncias (memória, circunstâncias de vida, estado corporal, etc.). Por isso, a mesma ação que te levou aos resultados que querias hoje nestas circunstâncias poderá não te levar a esses mesmos resultados amanhã.
      • Para saber se algo cria os resultados que queres ou não, está limitado à tua interpretação da realidade, que depende da tua memória e atenção (ou seja, tu só consegues ver as características às quais prestas atenção e depois a tua memória limita as tuas possíveis interpretações dessas característica – ou seja, há mais características a prestar atenção e possíveis interpretações dessas características, só que tu não tens essa informação na memória)
    • Não é uma solução perfeita, mas é a melhor solução que temos.
    • Facto: a maioria das respostas não interessa (e pessoalmente se a dúvida for entre fazer e não fazer, eu decido sempre não fazer)
    • Este ceticismo é a solução para não ficares preso a ideias fixas/familiares
      • Não sabes e experimentas (porque, na maioria das coisas, só acreditas quando experiencias tu próprio e vês os resultados – porque és capaz de comparar objetivamente o antes e o depois)
    • Vantagem extra e o que fiz mais tarde
      • Descobres também coisas novas sobre ti e truques que resultam contigo, mas que não encontras na net ou em lado nenhum (haverá coisas que resultarão contigo e não fazes ideia porquê e não interessa. Interessa é que te leva aos resultados que queres).
        • Exemplo: é isto que me permite ter imensas ideias originais (apenas experimento, estou atento e registo as minhas observações/lições, que depois partilho)
    • Ao perceber isto, comecei lentamente a questionar todas as minhas ações, bem como os pensamentos e sensações que me apareciam.
      • Minhas palavras/pensamentos: qual é a fonte? De onde fui buscar isto? É meu ou não (concordo ou não)? Leva-te aos resultados que queres/muda algo?
        • Exemplo: culpar os outros (não faz nada, não sou eu)
        • Exemplo: café faz bem à saúde (qual é a tua fonte? Queres os resultados de beber café?)
      • Minhas ações: porquê fazer isto? (De onde veio a ideia?) Quais são os resultados que me dá? Quero esses resultados/é necessário? (ou há algo que me traz os mesmos resultados mas que eu prefiro fazer?)
        • Exemplo: comer porcarias, deitar tarde, comer a toda a hora, etc.
    • Resumo (lista todas as conclusões do vídeo)
      • Não resulta: opiniões de outros, … (tudo apenas sugestões para experimentar)
      • Melhor solução
      • “Ninguém sabe nada (não aceitar ou rejeitar nada cegamente)– são só sugestões. Experimenta e ajusta! Resultou? Continua. Não resultou? Experimenta outra coisa!”
      • “E poderei sempre mudar de ideias”
  • DESCOBERTA
    • Impossível ter a certeza de nada (pelo facto da realidade). Não há certezas de nada (e também não precisamos – basta ser uma aproximação suficientemente boa)
      • Não existem factos. Na melhor das hipóteses, existem apenas teorias muito boas (qualquer coisa que a Física, Medicina, etc, digam) são apenas teorias, palpites. “Problema da indução”. Tudo o que nos ensinam são “talvez”, “probabilidades”.
        • Exemplo: Morte está certa? É o nosso melhor palpite. Mas, quem sabes se as coisas mudam.
        • Exemplo: Terra plana ou Sol à volta da terra
        • Facto: ninguém sabe. E quem finge que é possível ter certeza sobre algo está a enganar-te.
  • Factos da Incerteza (porque as nossas maneiras normais de obter verdade não são certas)
    • O que é verdade para uma população não é necessariamente verdade para um indivíduo (não diz nada sobre o que acontecerá a ti) – probabilidades populacionais informam pouco probabilidades individuais
      • Exemplo: Estatísticas de Empregabilidade. Vais estar empregado? Não é olhando para a estatística que saberás!
      • Exemplo: Estatísticas de Tratamento de Cancro. Este tratamento vai resultar contigo? Não é olhando para a estatística que saberás!
    • Somos Todos Seres Humanos
      • Nossos pensamentos (vêm apenas da memória – muito dele copiado de outras pessoas sem verificar, fontes igualmente incertas)
      • Opiniões de Outros (cheias de categorias abstratas/erros de interpretação e atenção limitada, e memória sem verificação, de fontes incertas)
        • Ser uma figura de autoridade não implica melhor conhecimento (porque antes de sermos especialistas, somos seres humanos. E tal como todos os seres humanos, normalmente ficamos presos a certas perspetivas, perspetivas essas obtidas por imitação). Por exemplo, muitos médicos apenas imitam o que aprenderam. Eles são especialistas no conhecimento que aprenderam. E, por isso, estão limitados na sua capacidade de resolver os problemas que os métodos que aprenderam não resolvem eficazmente. Mesma coisa para políticos, professores, pais, etc.
      • Todos dizerem o mesmo – pode ajudar, ou pode enganar.
        • Às vezes, mesmo que milhões de pessoas acreditem em algo, não significa que é verdade. Porque normalmente o conhecimento é passado por imitação e ninguém verifica.
      • Estatísticas e estudos científicos
        • Estatísticas Manipuladas e escolha de interpretação
        • Estudos Científicos Manipulados, Insuficientes ou sujeitos a diferentes conclusões (só lês a conclusão, mas não os dados em que se basearam)
        • Ciência não nos dá factos, dá-nos teorias (não nos dá certezas, dá-nos o nosso melhor palpite até agora)
          • Ciência sempre sujeita a mudança
      • Inteligência Artificial (se aprendeu com base em informação humana, e não tem um mecanismo próprio de verificar a sua informação, então está sujeito exatamente aos mesmos erros que qualquer ser humano)
  • SOLUÇÃO:
    • Minha conclusão: não precisas de certezas (é inútil ir atrás delas). Uma boa aproximação é suficiente (vendo o máximo de perspetivas). Depois, deixar que os resultados te guiem (a realidade e observação é a coisa mais aproximada que tens de certeza, porque é o que tem menos filtros entre ti e a realidade – passou por menos cérebros). E relembrar-te que nada do que sai do teu cérebro ou de qualquer ser humano é certo.
    • Essencial: de onde o conhecimento vem não interessa. Só interessa é que te leve aos resultados que queres (se resulta para ti, ótimo – é tudo o que precisas!)
    • Dica: Só se experimentares tu próprio é que saberás. Testa os limites (porque eles não estão onde pensas que estão)
      • Toda a informação que recebes são apenas possibilidades/sugestões de ação (e de caminhos a experimentar/explorar a seguir)
    • Ideias Extra:
      • Perante tudo o que dizes e pensas, pergunta-te “Qual é a fonte? De onde veio esta ideia? É minha, eu realmente concordo ou veio de outra pessoa?”
      • Quando não tens a certeza, habitua-te a dizer “talvez“, “na minha opinião”, “com base na experiência limitada”, “é possível que ”, etc.
    • No futuro, precisamos da mesma atitude com fotos, vídeos, etc. Provavelmente é tudo falso. A única coisa ainda certa é a realidade – tu próprio experimentares.
  • OUTROS
    • Se outra pessoa faz algo diferente de ti, então isso significa que tu estás errado. Não!!! São apenas perspetivas – uma perspetiva não invalida a outra e vice-versa (“história do elefante”)
    • Externo não interessa. Interessa é interno (categorizar realidade de forma útil e saber o que fazer em cada situação). Somos todos seres humanos
      • A única diferença entre jovens e adultos é a data de nascimento. Porque, se pensares bem, todos os adultos são os mesmos jovens com as mesmas inseguranças. Não há nenhum botão em que clicas e agora é “já temos aqui um adulto e todos os problemas anteriores estão resolvidos. Não.” Isto para perceberes que jovens e adultos são mais iguais do que diferentes (mas, normalmente, enfrentam exatamente os mesmos problemas)
        • Se estiveres atento, vês que cada adulto tem muitas das mesmas inseguranças por resolver que muitos jovens têm. Coisas simples como ficar no mesmo emprego, mesmo que não valorize o teu esforço. Não querer pedir aumentos, mesmo quando seria totalmente razoável. Escolher fazer o que os outros querem, em vez do que o próprio quer. Preocupar com problemas que aparecem na televisão em vez de preocupar em resolver os próprios problemas.
        • Por isso, é que também não podemos culpar adultos pelo estado das coisas. Eles estão a fazer o seu melhor dentro daquilo que sabem.
      • A única diferença entre famosos e não famosos é o número de seguidores. Porque, se pensares bem, a pessoa não famosa é igual que a pessoa

A realidade/resultados é o teu melhor professor (É o único que tem sempre razão! Mas tens de prestar atenção)

  • Exemplo:
    • Fazes ação que é precisa. Tens os resultados que queres. Acreditas “sou tão bom”. Fazes menos.
    • Fazes menos. Tens os resultados que não queres. Acreditas “sou tão mau”. Fazes mais.
    • (e o ciclo repete)
  • No fundo, os resultados avisam-te logo se estás a fazer as ações que são precisas ou não.
    • Tens os resultados que queres? Então continua a fazer isso.
    • Não tens os resultados que queres? Então experimenta outra ação

Mesmo quando certa informação não faz sentido para ti agora, não a rejeites imediatamente, mas deixa-a em aberto como uma possibilidade para explorar novamente no futuro (quanto tiveres mais conhecimento e experiência para perceber o que realmente significa)

  • Muitas vezes rejeitamos cegamente, sem sequer considerar, conhecimento que poderia melhorar (ou mudar completamente) a nossa vida. Evitar isto é das grandes razões para experimentar sempre.
  • É assim que eu lido com informação que me parece ridícula ou completamente ilógica (especialmente quando é informação que não é falsificável, ou seja, informação que não dá para mostrar que está errada). Nunca rejeito essa informação – apenas a guardo na categoria “rever mais tarde”.

Não te limites às regras que achas que o mundo tem. Há sempre maneiras alternativas de teres o que tu queres. Basta deixares a criatividade entrar!

  • “Procura a opção C, a opção que não estás a ver. A opção que não está no “livro de regras”.
  • Não assumas que algo não irá resultar antes de experimentares. Experimenta! (não rejeites opções antes de as experimentares)
  • Vive sempre na mentalidade de que tudo é possível, experimenta e vê o que acontece (na maioria das vezes, vais-te surpreender com o resultado)
  • Exemplo: Não tens bilhetes para um concerto em que queres mesmo ir. Há outras maneiras de arranjar bilhete que “não estão no livro de regras”, como entrar em contacto diretamente com os artistas, ou com alguém do staff, etc. Se quiseres mesmo (e querer isso não prejudica ninguém), então encontrarás um solução.
  • Exemplo: A dada altura, aprendi que era possível ganhar a vida recebendo rendimento passivo (mas não fazia ideia coo lá chegar). Uma série de eventos levou-me a criar essa oportunidade, ao criar o meu livro de Matemática A em pdf. Porém, nessa sequência de decisões, não fazia ideia que me faria chegar lá, mas apenas fui experimentando as oportunidades que me apareciam à frente
    • (comecei a fazer os vídeos no YouTube só porque queria experimentar, depois dei explicações a um aluno que me pediu para o exame de Matemática A – foi as primeiras explicações que dei e decidi experimentar. Aqui criei um conjunto de fichas a explicar toda a matéria, que depois decidi experimentar vender porque o trabalho já estava feito. As boas vendas levaram-me depois a experimentar criar uma versão muito melhorada, que se tornou o livro atual. Conclusão: às vezes é só mesmo lembrar-te daquilo que queres, e depois experimentar as oportunidades quando elas aparecem).
    • (comecei a fazer os vídeos no YouTube só porque queria experimentar, depois dei explicações a um aluno que me pediu para o exame de Matemática A – foi as primeiras explicações que dei e decidi experimentar. Aqui criei um conjunto de fichas a explicar toda a matéria, que depois decidi experimentar vender porque o trabalho já estava feito. As boas vendas levaram-me depois a experimentar criar uma versão muito melhorada, que se tornou o livro atual. Conclusão: às vezes é só mesmo lembrar-te daquilo que queres, e depois experimentar as oportunidades quando elas aparecem).

Facto: algo não é possível, até começares a acreditar que é?

  • Exemplo: Correr 1 milha em 4 minutos (todos pensavam que era impossível, até alguém conseguir, e depois imenos fizeram o mesmo).
  • O que mudou? Mudou a crença. Depois da alguém ter feito, outros pararam de acreditar “não é possível” e começaram a acreditar “talvez é possível”.
  • Conclusão: Nunca acredites que “não é possível”. Na verdade, ninguém sabe nada. Acredita que “pode ser possível”, experimenta e vê o que acontece (muitas vezes serás surpreendido)

Porquê tão Importante? Eliminar todos os limites impostos por ti próprio

Tudo o que tu “sabes” é apenas porque decidiste acreditar nisso

  • Porque, na verdade, nós nunca conseguimos provar rigorosamente que algo é verdade.
  • Por mais provas que tenhas que algo é verdade, isso não significa que seja mesmo verdade (pode ser apenas falta de experiência tua)
  • Por isso, é importante lembrares que o teu conhecimento/crenças são apenas uma decisão em acreditar nisso.

Opinião de quem critica/elogia só tem a ver com a pessoa que critica/elogia (não diz nada sobre a pessoa a ser criticada/elogiada)

  • A única coisa que diz sobre a pessoa a ser elogiada/criticada é saberes que agires dessa maneira ou teres essa característica poderá levar a mais elogios/críticas de outras pessoas (como sempre: aproveita isso apenas como um lembrete para te perguntares novamente se queres continuar a fazer isso/ter essa característica ou não).

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